Descrição
Clandestino Branco
Do latim clandestinus. Às ocultas; feito às escondidas; sem ninguém saber; oculto; que é contrário às leis ou moral. Plantadas a céu aberto e em pleno coração do Dão, as uvas que dão corpo a este Clandestino têm origem distante. Feito em jeito cúmplice, por todos os que as colheram e trabalharam, este vinho revela-se fresco, guloso, enigmático e até – dizem as más línguas – imoral.
Duas castas internacionais integram o lote, fermentadas em conjunto, promovendo-se deste modo uma superior integração das suas particulares qualidades. Uma das castas é conhecida pela sua personalidade aromática, de tonalidades densas, e cheia de apontamentos de frutos brancos maduros. A outro, pelo contrário, joga mais na austeridade e na delicadeza, onde surgem leves toques florais, contribuindo para a harmonia do lote! Na boca o volume e densidade de uma, contrastam harmoniosamente com a firmeza e contenção da outra. O casamento feliz destas duas castas foi apadrinhado pelo particular terroir da Quinta da Teixuga, ao dar às duas castas internacionais todas as condições para desenvolverem a sua personalidade, influenciadas, no entanto, pelo temperamento português!
Castas: Duas castas internacionais integram o lote, fermentadas em conjunto, promovendo-se deste modo uma superior integração das suas particulares qualidades
Solo e Clima: Arenoso, Moderadamente Quente
Teor Alcoólico: 12.5%
Acidez: 4,3 g/L
Temperatura Ideal: 10 a 12º
Nariz: Apontamentos de frutos brancos maduros
Cor: Cor amarelo palha
Boca: Volume e densidade de uma, contrastam harmoniosamente com a firmeza e contenção da outra
Harmonização: Peixes assados no forno, ostras ao natural, mariscos e sushi.
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